A ingestão de bebidas alcoólicas, para além de um hábito socializante é também, quando crónica, uma patologia que se tem vindo a acentuar entre as populações com uma incidência estimada em 10%, envolvendo progressivamente as faixas etárias mais jovens e que tem forte impacto no absentismo ao trabalho, na execução de tarefas e na condução de veículos motorizados, pois deprime as funções cerebrais na razão direta da sua concentração no organismo.
Para além de afetar as capacidades cognitivas e motoras, consubstanciada pela degradação das reações do indivíduo, contribui também para a desinibição nos comportamentos, pois o álcool atua sobre o sistema nervoso central.
Tais comportamentos tornam-se mais evidentes em situações críticas, prejudicando a condução e dando lugar a comportamentos sociais desajustados, os quais podem comprometer a ordem pública ou o respeito para com terceiros e potenciar os acidentes laborais.
O processo passa por 3 estágios diferentes, cada um deles com ciclos temporais bem definidos, nomeadamente:
(1) Ingestão
(2) Saturação dos tecidos
(3) Eliminação do organismo
Depois de ingerido, o álcool transfere-se no intestino delgado para a corrente sanguínea e nos pulmões, por força da troca gasosa, para o ar respiratório, o que permite a sua medição – introduzindo um fator corretivo com fundamento científico que relaciona a TAS com a TAE – através da análise no ar exalado, um processo expedito, económico e extremamente seguro, não invasivo e pouco constrangedor, mas que deve, não obstante, ser sigiloso.
O fígado encarrega-se depois de o metabolizar para o eliminar do organismo e pequenas quantidades não modificadas do álcool são excretadas pela urina, suor e respiração.
Os sintomas associados à etilização são conhecidos, mas é importante perceber que todos estes são comuns, com exceção do hálito, a outras patologias.
Como tal, o despiste da alcoolemia deve ser entendido como tratando-se de um processo que permite ilibar o testando desta condição, não obstante este poder evidenciar comportamentos que possam indiciar tal estado.
TAS = Taxa Álcool no Sangue
TAE = Taxa Álcool no Ar Expirado
O Alcoolímetro DriveSafe é um instrumento de última geração para despistagem da taxa de alcoolemia por análise do ar expirado através de sensor eletroquímico de alta estabilidade, grande longevidade e com necessidade de calibrações muito reduzida, especialmente concebido para a medição de etanol, sensibilidade muito reduzida a substâncias interferentes como p.e. acetona (comum em diabéticos) ou hidrocarbonetos e assim pouco suscetível de provocar falsos positivos.
O Alcoolímetro DriveSafe realiza despistagem e foi testado ao longo de 20 anos, sendo usado por milhares de profissionais em todo o Mundo.
A Leitura da TAS é mostrada por 3 vias diferentes para facilitar a interpretação correta por parte do utilizador:
Visor com três dígitos, com indicação do valor numérico da medição efetuada.
Gráfico de barras por LEDs comparando os valores medidos em relação à banda total de medição do instrumento (0 a 0,15% da Taxa de Álcool Exalada).
Visor retro iluminado por LEDs, tricolorido, simulando três condições semafóricas distintas, nomeadamente: Passa/Alerta/ Falha, a que corresponde por ordem respetiva a cor verde, amarela e vermelha, um modo que pode ser usado quando o que está em causa não é uma leitura quantitativa, mas antes qualitativa relativamente ao álcool presente no ar exalado, ou seja se esta está dentro dos parâmetros previamente definidos.
Porque em diferentes países a TAS difere, o instrumento permite ser configurado como pretendido em seis unidades de medição diferentes, nomeadamente:
g/dL
g/L
mg/dL
mg/L
μg/dL
μg/L